Virgínia Leone Bicudo também foi uma das primeiras professoras universitárias negras do país
Redação Publicado em 21/11/2022, às 12h00
Virgínia Leone Bicudo fez história! Nesta segunda-feira, 21, ela foi a grande homenageada do Google para ser a capa de abertura da plataforma online.
Seu marco começou ao ser a primeira não-médica conhecida como psicanalista. Além disso, ela foi uma das primeiras professoras universitárias negras do país.
Virgínia foi a responsável pela publicação alguns dos artigos fundadores sobre racismo e relações raciais. Em 1945, ela apresentou e defendeu uma tese de mestrado sobre as questões raciais no Brasil e esse foi considerado um dos primeiros trabalhos sobre o tema que se tem registro nacional.
A pesquisadora contou, em uma entrevista à Folha, que decidiu ingressar nos estudos de psicologia para se proteger do preconceito.
E foi assim! Virgínia uniu a sociologia com a psicanálise para formar sua base de conteúdo de estudos.
De acordo com um texto publicado no site Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), ela também foi membro da equipe de pesquisadores do "Projeto Unesco de Relações Raciais".
A pesquisadora ganhou uma grande notoriedade por suas tentativas esforçadas de explicar os conceitos para o público, ou seja, pessoas que não eram especialistas.
Virgínia Leone Bicudo morreu aos 93 anos, em 2003, na cidade de São Paulo.
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