Júlia Horta homenageou o futebol feminino e exibiu cartaz em protesto a violência contra a mulher
Máxima Digital Publicado em 09/12/2019, às 10h11
Concorrendo com outras 88 mulheres, Júlia Horta representou o Brasil no maior evento que propõe eleger a mulher mais bonita do mundo anualmente.
O Miss Universo 2019 aconteceu em Atlanta, nos Estados Unidos neste domingo, 8, e garantiu o título para belíssima sul-africana Zozibini Tunzi, a primeira mulher negra que levou a coroa desde 2011. O segundo lugar ficou com Madison Anderson, de Porto Rico. Em terceiro ficou a mexicana Sofía Aragón.
Durante desfiles preliminares, a mineira fantasiou-se de jogadora para enaltecer o futebol feminino em traje típico e levantou o cartaz "Parem a violência contra mulheres", mas foi eliminada no bloco das 20 mais bonitas.
"Como Miss Brasil, como mulher, preciso lutar pelos direitos humanos. Quero que minha voz seja ouvida contra a agressão. Graças às mulheres do passado, hoje em dia eu tenho vários direitos. Prometo continuar a lutar por essa geração e a próxima", disse a modelo.
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