Dra. Fernanda Nichelle orientou quais cuidados são essenciais para esse período
Máxima Digital Publicado em 27/08/2021, às 16h00
Nas últimas semanas, uma massa de ar seco e quente cobriu vários estados do país. A umidade relativa do ar na cidade de São Paulo, por exemplo, atingiu valores próximos ao deserto do Saara, que costumam variar entre 14% à 20%.
Com o clima tão quente e seco, engana-se quem acha que somente os pulmões são prejudicados. Nosso corpo como um todo sofre os prejuízos.
O tempo seco tem consequência direta em nossa pele. De acordo com a Dra. Fernanda Nichelle, médica que atua exclusivamente na área estética, uma pele seca significa uma alteração na barreira de proteção, tornando-a mais frágil e suscetível às dermatites (alergias) e até mesmo às infecções.
“Isso porque a coceira gerada pela secura pode, através de uma passagem de entrada na pele, levar bactérias das unhas para dentro do corpo humano.”, destacou.
Segundo a especialista, o álcool em gel, indispensável neste período pandêmico, também acaba piorando o quadro. “O uso excessivo do álcool gel compromete a oleosidade e proteção naturais da nossa pele, agravando casos de pele seca.”, explicou.
E, se você também está sofrendo com essas mudanças constantes de temperatura, a médica listou algumas dicas para evitar o ressecamento da pele.
"Evite banhos quentes e demorados, não use esponjas ou buchas vegetais, use óleos de banho ou syndets ao invés de sabonetes, aplique hidratante no corpo nos primeiros 15 minutos após sair do banho, quando a absorção será maior do produto pela pele e não se esqueça de ingerir bastante água!", orientou a especialista.
Bella Campos surpreende a web ao revelar quadro de depressão
Marido de Gretchen revela seu estado de saúde após cirurgia grave
Pela primeira vez, Vanessa Lopes fala sobre surto no BBB 24
Boletim médico aponta estado de saúde de Vanessa Lopes
Após cabelo de Yasmin Brunet ser assunto na web, especialista dá dicas para cuidados com os fios
Cantor Nattan anuncia pausa na carreira para tratar doença