Ame-se do jeito
que você é, mulher


Falar de autoaceitação, principalmente dos
corpos gordos, não é um estímulo à
obesidade, é um estímulo ao amor-próprio,
à autoestima e ao autocuidado -
tão necessários nos dias de hoje.


Nossa colunista Aline Zattar diz:
'A todo o tempo nos acusam de ‘romantizar a
obesidade’ quando trabalhamos a aceitação
das nossas formas e amor-próprio…'


'E quando os ventos do feminismo tomaram
amplitude e mulheres com curvas começaram
um processo de compreensão e amor às
curvas, as acusações de que estamos
romantizando o ser gordo se intensificaram
'.


'Mas não há como romantizar a falta de
acesso na poltrona do avião, do ônibus,
ou seja lá de onde for. Não há como
romantizar ser criticado e xingado todos
os dias por não se encaixar no padrão
'.


'Ao expor meu corpo gordo e a beleza que
encontro nele, afirmo que: eu posso
conquistar mais do que me disseram. Eu posso
chegar mais longe do que determinaram e
posso VIVER a vida sendo quem eu sou
'.


'A busca pela realização pessoal nos é
inerente e independe de estado físico,
magro ou gordo. O amor-próprio muda a
perspectiva da nossa vida e isso transforma
a relação com o mundo'.


Não existe romantização da obesidade, e
sim uma busca constante por dignidade,
direitos e respeitos mínimos a qualquer
pessoa independente do seu corpo.


Sendo assim: ame-se do jeito que você é!
Seja gentil com você. Afinal, seu templo,
que é seu corpo, te permite tanta grandeza,
que cabe a você reconhecer qual mudança
se faz necessária na sua vida.


Confira o texto completo da
nossa colunista empoderada,
Aline Zattar!

Texto: Marina Pastorelli
e Aline Zattar
Edição: FLÁVIA ALESSANDRA
Créditos: DIVULGAÇÃO