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Comportamento / Racismo

Ana Paula Minerato: Modelo acusada de racismo retira pronunciamento das redes

Na noite da última quinta-feira, 27, Ana voltou às suas atividades online e retirou um vídeo com pronunciamento oficial, além de desativar comentários

Isabelly de Lima Publicado em 29/11/2024, às 14h59

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A modelo Ana Paula Minerato - Reprodução / Instagram
A modelo Ana Paula Minerato - Reprodução / Instagram

A modelo Ana Paula Minerato, de 33 anos, retornou à atividade em suas redes sociais na noite de quinta-feira, 27, após um período de ausência. Contudo, desativou os comentários de suas postagens como medida preventiva contra críticas resultantes de um áudio vazado com conteúdo racista. Além disso, Ana Paula removeu um vídeo em que se pronunciava sobre o incidente.

Depois de alguns dias com sua conta no Instagram fora do ar, a modelo reativou sua página, mas optou por não publicar novas atualizações. Em uma transmissão ao vivo anteriormente realizada, Ana Paula expressou desculpas à cantora Ananda, alvo das ofensas racistas no áudio vazado. 

Ela também acusou seu ex-namorado, o rapper KT Gomez, de ser responsável pela divulgação do áudio e por ter mantido com ela um relacionamento abusivo.

Queria contar também contar para vocês o que eu vivi nesses últimos meses dentro de um relacionamento muito tóxico, abusivo, onde só fui judiada, só fui manipulada, com uma pessoa que só quis tirar de mim o pouquinho que eu tinha e conseguiu agora, uma pessoa que fez tudo por fama", declarou a irmã de Tati Minerato durante a transmissão.

A polêmica de Ana

O vazamento do áudio ocorreu na madrugada da última segunda-feira, 25, onde supostamente Ana Paula estava em conversa com KT Gomez e proferia ofensas racistas à cantora Ananda, integrante do grupo Melanina Carioca.

Em decorrência das declarações contidas no áudio, Ana Paula Minerato foi destituída de sua posição como musa da escola de samba Gaviões da Fiel, cargo que ocupava há anos. Ademais, foi desligada da emissora Band, onde apresentava um programa diário de rádio. A Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania de São Paulo iniciou um procedimento administrativo para investigar o caso.