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Sexóloga faz análise de fetiches inusitados das famosas

Danni Cardillo comenta como isso pode ajudar quebra de tabus e estimular o assunto

Katharina Brito sob supervisão de Isabelly Lima Publicado em 19/10/2024, às 14h36

A sexóloga Danni Cardillo comenta como essas descobertas ajudam a desmistificar a sexualidade e a incentivar diálogos mais saudáveis. Confira a seguir!

Quando se trata de desejo sexual, cada um tem suas preferências e fantasias, desde as mais convencionais até as mais surpreendentes. Celebridades, muitas vezes consideradas ícones de comportamento, também não hesitam em compartilhar suas curiosidades e gostos íntimos.

Segundo a sexóloga Cardillo, essas histórias podem servir para quebrar tabus e estimular conversas mais abertas e honestas sobre sexualidade.

Para Danni, os fetiches são parte natural da vida sexual e, desde que praticados com segurança e consentimento, podem ser uma forma saudável de descobrir novos desejos e manter um relacionamento excitante.

“Os fetiches permitem que as pessoas se conectem mais profundamente consigo mesmas e com seus parceiros, o principal é garantir sempre o respeito mútuo e a comunicação clara”, explica a especialista.

Rihanna, por exemplo, agitou-se ao revelar que gostava de brinquedos submissos durante o sexo. Em entrevista à Rolling Stone em 2011, a cantora disse que gostava de ser amarrada e espancada.

Para a sexóloga, essa preferência pode ser vista como uma forma de empoderamento. “Quando é consensual, a submissão pode ser incrivelmente prazerosa e fortalecedora porque envolve a escolha consciente de abrir mão do controle”, explica ela.

Deborah Secco admitiu que gostava de participar dos personagens em sexo, prática chamada de “role-playing”. Para o terapeuta sexual, essa dinâmica pode ser uma forma divertida de manter o relacionamento leve e excitante. “A dramatização permite que os casais descubram novas fantasias e narrativas, o que pode construir intimidade entre eles”, afirma Danni.

Por fim, Anitta admitiu em entrevista que teve um relacionamento em que o companheiro gostava de vê-la com outras pessoas, o que Danni Cardillo identifica como uma combinação de voyeurismo e exibicionismo.

“É uma fantasia muito comum, em que a excitação vem do primeiro ou do primeiro, e quando há consentimento pode ser uma prática muito saudável”, explica a especialista.

Danni enfatiza que a sexualidade é uma área de liberdade, onde não existem padrões bons ou ruins. “O importante é que cada um se sinta à vontade para descobrir o que o faz feliz, respeitando sempre os limites de cada um”, finaliza.

Esses depoimentos de celebridades mostram que quando se trata de desejo sexual, o consentimento e a comunicação são fundamentais.

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