Pôster do filme "Baby", dirigido por Marcelo Caetano - Divulgação
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Celebridades destacam "Baby" como uma das grandes produções em cartaz no país

Camila Pitanga, Pedro Freire, entre outros nomes do audiovisual, exaltaram lançamento de um dos filmes mais premiados de 2024

Manuela de Azevedo, sob supervisão de Isabelly de Lima Publicado em 16/01/2025, às 16h40

Em clima de celebração ao cinema nacional, importantes figuras da indústria destacaram mais uma grande produção em cartaz no país, "Baby", direção de Marcelo Caetano.

Depois de construir um extenso currículo de festivais e conquistar mais de 25 prêmios, o longa-metragem chegou aos cinemas na quinta-feira, lotando sessões em diversas cidades.

No Cine Brasília, mais de 600 espectadores foram recebidos para a exibição seguida de debate com o diretor no último sábado. Em Porto Alegre, Salvador e Rio de Janeiro, os cinemas precisaram abrir uma segunda sala para atender à demanda do público.

"Que filme precioso e singelo. Filme que depois que você sai do cinema sente saudade dos personagens, que saem do maniqueísmo corrente. Ronaldo e Baby são como pedras que se chocam e se encontram, se arredondam e seguem seus rumos no leito de um rio que é a vida”,  comentou Camila Pitanga.

O diretor e roteirista, Pedro Freire, não poupou elogios, "Um dos melhores filmes brasileiros que eu vi nos últimos anos. 'Baby' é um acontecimento. Vindo de um primeiro longa que eu gosto bastante, Marcelo Caetano se supera e faz um filme de amor num submundo de São Paulo que te angustia e apaixona ao mesmo tempo. Tem um lado bobo de comparar com outros diretores, mas me vem à cabeça um cruzamento improvável entre Fassbinder e Wong Kar Wai. Sim, é desse nível de discussão esse filme. Simplesmente vá ver”.

Sinopse do filme

Logo após ser liberado de um Centro de Detenção para jovens, Wellington (João Pedro Mariano) se vê à deriva nas ruas de São Paulo.

Durante uma visita a um cinema pornô, ele conhece Ronaldo (Ricardo Teodoro), um garoto de programa, que lhe ensina novas formas de sobreviver.

Aos poucos, a relação dos dois se transforma em uma paixão cheia de conflitos, entre a exploração e a proteção, o ciúme e a cumplicidade.   

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