A empresa responsável pelas principais redes sociais do mundo anunciou novas mudanças nas diretrizes que geraram comoção e estranheza
Isabelly de Lima Publicado em 08/01/2025, às 13h17
A Meta, responsável por plataformas como Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, anunciou nesta terça-feira, 7, mudanças em suas Diretrizes da Comunidade, permitindo publicações que vinculam transtornos mentais à identidade de gênero e à orientação sexual. A atualização, válida globalmente, também aborda questões relacionadas à imigração.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, foi o responsável por divulgar as modificações, incluindo o fim do programa de checagem independente de conteúdos e uma maior flexibilidade nas remoções. Em um vídeo, ele explicou que as alterações retiram restrições sobre temas como imigração, além de permitir discussões sobre "transgenderismo" e homossexualidade sem censura.
As novas diretrizes possibilitam "acusações de anormalidade mental relacionadas a gênero ou orientação sexual, especialmente em debates de cunho religioso ou político". Isso significa que discursos que associam pessoas LGBTQIA+ a distúrbios mentais poderão circular nas plataformas da Meta.
Ademais, as regras reformuladas permitem que se defenda a exclusão de determinados grupos de cargos como militares, policiais e educadores, desde que as justificativas sejam baseadas em crenças religiosas. A Meta também liberou discussões sobre o uso de espaços como banheiros e escolas, especificamente sobre a exclusão de mulheres ou pessoas trans.
Outra mudança polêmica foi a remoção da proibição de associar grupos étnicos ou nacionais à disseminação da Covid-19. Com isso, postagens associando chineses ao vírus e discursos contra a imigração se tornam permitidos.
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