Se é do tipo que absorve os problemas dos outros para si mesma — tristeza, medo, insegurança, negatividade... —, sim, você é uma esponja! Veja como se livrar dessa sensibilidade, que provoca muito sofriment
Máxima Digital Publicado em 27/04/2015, às 14h52 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40
Hoje você acordou com o pé direito, o astral lá em cima, disposição e o maior pique. Mas bastou chegar ao trabalho para o cenário mudar completamente. É que, primeiro, deparou-se com a chefe, que está nervosa com uma apresentação importante. Depois não teve como escapar e deu ouvidos àquela colega, que adora reclamar e sempre aluga você com queixas em relação ao marido, aos filhos, à sogra, ao acúmulo de funções... No fim do dia (que tinha tudo para ser positivo e feliz), você se sente angustiada, com baixo-astral e uma enorme dor de cabeça! Também não é para menos: todas as interferências somadas à vi- bração energética negativa das pessoas acabaram contaminando o seu humor e abalando o seu emocional.
Anote as dicas para driblar tudo isso e manter seu astral lá em cima:
✓ Não force a barra para suportar assuntos e companhias que lhe fazem mal. Retire-se do lugar e corte a conversa ou explique que você tem dificuldade de falar sobre o tema.
✓ Observe as situações com as quais você se envolve além da conta e descubra o que invadiu o seu emocional. Às vezes, o acontecimento mexe com você justamente por remeter a assuntos que estão mal resolvidos na sua vida e que vem há tempos varrendo para baixo do tapete. Confronte o passado e resolva a pendência para se libertar de uma vez.
✓ Fortaleça a autoestima. Quando estamos
fragilizadas, o risco de algo que vem de fora
abalar as nossas estruturas é muito grande. A chave é o autoconhecimento, que mostra as nossas
fraquezas, mas também as qualidades e habilidades
para driblar as dificuldades que se apresentam.
Quem tem uma boa visão de si mesma sabe os pontos que devem ser trabalhados e tende a buscar essa evolução. Daí, não se incomoda
tanto com uma crítica ou um comentário maldoso.
✓ Tome as rédeas da situação. “Ao concluirmos que a culpa é do outro e que ele nos contamina, ficamos enfraquecidas, pois colocamos todo o poder nas mãos dele. Lembre-se de que os pensamentos são seus e você deve administrá-los”, finaliza Jussara e Oliveira, do Hotel Ponto de Luz (SP). Busque uma nova estrutura mental, repetindo frases e ações positivas e de compaixão.
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