A atriz e dubladora compartilhou, com exclusividade para a Máxima, a emoção de viver a personagem Loto no filme que está bombando em bilheteria; confira!
Unindo sua paixão pelo teatro musical à habilidade de dar vida a personagens icônicos na dublagem, a atriz e dubladora Éri Correia encerra 2024 celebrando uma nova conquista profissional especial. Recentemente, ela marcou presença nos cinemas com o lançamento de “Moana 2”, da Disney, onde emprestou sua voz à personagem Loto, uma engenheira brilhante e apaixonada por ciência.
Com uma trajetória crescente nas telas, mas também nos palcos, Éri destaca três produções que transformaram sua carreira. Em “Tempo Certo”, um musical autoral criado ao lado do amigo Dan Cabral, ela explorou questões profundas sobre relacionamentos em uma obra que rendeu uma indicação ao prêmio Bibi Ferreira, na categoria Musical Off.
Sua estreia em grandes produções veio com "Evita Open Air", uma experiência única realizada ao ar livre, enfrentando desafios climáticos e encantando com a integração entre arte e natureza. Já no elenco da segunda montagem brasileira de “Wicked”, Éri realizou um sonho ao fazer parte de uma obra que dá voz a minorias e emociona ao abordar temas como aceitação e empatia.
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Dar vida à engenheira Loto foi um grande marco para Éri. Fascinada por filmes da Disney, ela realizou um sonho ao participar de “Moana 2”, enfrentando desafios como cantar rap pela primeira vez e transmitir a personalidade rápida e multifacetada da personagem. “Foi um desafio grande! A Loto é muito agitada, fala rápido, muda de intenção várias vezes e ainda canta rap, o que eu nunca tinha feito antes. Precisei trabalhar bastante a articulação e a dicção, mas foi uma experiência muito divertida e cheia de aprendizado”, revela Éri.
A música ‘A Vida é Boa no Mar’, destaque na trilha sonora, foi um ponto alto do trabalho, destacando a união e o trabalho em equipe, temas centrais do filme. Para Éri, a mensagem de Loto — sobre resiliência, aprendizado e ocupação de espaços muitas vezes dominados por homens — foi uma honra de interpretar, refletindo também sua própria visão sobre persistência e superação.
Me senti muito honrada em poder emprestar minha voz pra essa figura feminina tão potente! Geralmente engenharia é uma área predominantemente masculina, e foi muito bom poder contribuir para que as pessoas entendam que as mulheres também podem ocupar esse lugar, e como ela mesma fala: Respeita as Mina! (risos)”.