Ainda não está convencida da necessidade de controlar a ingestão desse tipo de alimento? As explicações abaixo farão você mudar de ideia...
1. Podem causar diabetes
Segundo a Cyntia
Maureen (SP), nutricionista e consultora da empresa alimentícia Superbom, o consumo de
alimentos fritos leva à resistência a insulina, hormônio que controla as taxas
de glicose no sangue. “A resistência insulínica é quando a insulina que circula
no sangue não exerce sua atividade de forma plena. As principais
consequências são cansaço, mal-estar, dores de cabeça, falta de energia e, em
alguns casos, o desenvolvimento do diabetes”, afirma.
2. Aumentam as chances de doenças
cardiovasculares
Quando os óleos
utilizados para fritar alimentos são submetidos a altas temperaturas, suas
características químicas são alteradas, transformando-os em gorduras saturadas
que, frequentemente, se acumulam nos vasos sanguíneos e entopem as artérias.
“Esse acúmulo impede a passagem do sangue ao coração, o que pode causar um
infarto ou um AVC (Acidente Vascular Cerebral), caso o sangue fique impedido de
chegar ao cérebro”, explica a nutricionista.
3. São inimigas de uma alimentação com baixo
valor calórico
Para quem deseja
emagrecer, excluir as frituras do cardápio é o primeiro passo. “Além dos
malefícios à saúde, o acúmulo de gordura abdominal e o aumento de peso são
consequências de seguir um cardápio que prioriza a ingestão de opções fritas”,
pontua Cyntia.
4. Causam a perda de nutrientes nos
alimentos
Ao ser é
colocado no óleo em alta temperatura, o alimento se desidrata e perde
nutrientes, principalmente substâncias antioxidantes como as vitaminas. “Por isso, além de mais calóricos, os alimentos
fritos são menos nutritivos”, diz.
5. Contribuem para o envelhecimento
O consumo em
excesso de gordura saturada, presente nas frituras, é um fator que contribui
para o aumento da produção de radicais livres em nosso organismo. “O grande
problema é que a liberação excessiva de radicais livres causa um fenômeno
conhecido como estresse oxidativo, que está associado ao envelhecimento precoce”,
conclui a especialista.