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Após declarações antissemitas na internet, Kanye West é processado e demitido

Nos últimos dias, o rapper disparou uma série de posts preconceituosos e problemáticos em sua conta no X e agora está lidando com as consequências

Manuela de Azevedo, sob supervisão de Isabelly de Lima Publicado em 11/02/2025, às 17h59

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Kanye West e Bianca Censori durante o Grammy 2025 - Reprodução/Getty Images
Kanye West e Bianca Censori durante o Grammy 2025 - Reprodução/Getty Images

Na madrugada da última sexta-feira, 7, o rapper Kanye West, de 47 anos, bombardeou as redes sociais com diversos tweets. Em meio a muitas publicações, o perfil do rapper disse ser racista, nazista, gordofóbico, falou mal de Adele, e ainda afirmou que "ama Hitler".

Consequências do ocorrido

Já na tarde desta terça-feira, 11, segundo o TMZ, o artista teria 'forçado a barra' com os funcionários sobre seu pensamento, e por isso, estaria sendo processado por uma mulher judia que teria trabalhado como especialista de marketing na Yeezy, empresa do rapper, e que alega ter sido demitida por reclamar do posicionamento antissemita.

Nos documentos do processo, a mulher alega que Kanyeenviou uma mensagem de texto a ela e a outro funcionário judeu em um bate-papo em grupo: “Bem-vindos ao primeiro dia de trabalho para Hitler”.

Ainda hoje, Kanye West também foi demitido pela sua própria agência de talentos, a 33 & West. O motivo da demissão está diretamente ligado às declarações do rapper, além de causar uma revolta ao vender camisetas com imagem de uma suástica por US$20, cerca de R$110, durante a exibição do SuperBowl.

A nota veio através do seu agente musical e fundador da empresa, Daniel McCartney. "A partir de agora, não estou mais representando YE (F/K/A Kanye West) devido aos seus comentários prejudiciais e odiosos que nem eu nem a 33 & West podemos aceitar”, explicou.