A atriz Bruna Hamú se abriu sobre os primeiros meses de seu filho e revelou a vontade de ter um segundo
Bruna Hamú sempre compartilha momentos com seu filho Julio, de 2 anos, em suas redes sociais.
Mas nem sempre as coisas foram tão fáceis e lindas assim.
Afastada das telinhas por três anos para cuidar do filho, Bruna agora faz o papel de Joana em 'A Dona do Pedaço', novela da Rede Globo.
Em entrevista para o GShow, a atriz contou das dificuldades vividas nos primeiros meses de vida de Julio: "Já senti culpa por não encontrar a magia que dizem. No primeiro mês, chorei por três semanas seguidas. Os hormônios enlouquecem e até você entender o que está acontecendo, leva tempo", se abriu.
Bruna também contou do choque que levou com a mudança radical de vida após o nascimento de seu primogênito e revelou um lado da maternidade que ninguém comenta muito: "Sempre fui independente, fazia as minhas coisas, trabalhava, viajava… e, de repente, estava com um bebê completamente dependente de mim, que não me deixava dormir, tomar banho e nem escovar os dentes. Esta parte difícil ninguém te conta. Só se ouve dizer que é tudo muito mágico. Sentia até culpa por não enxergar esta beleza toda. A maternidade real não é esta magia. Tem todo um lado emocional que bate”.
A esposa de Diego Moregola também abriu o jogo sobre a relação do casal depois de ter um filho: "Dizem que filho une o casal, mas não é bem assim. Quando se tem uma relação sólida, os dois têm muita segurança do que querem, um filho é uma benção gigantesca. Mas é preciso muita paciência e conversa. A relação fica sim, abalada. Não existe mais a mesma disponibilidade e energia de antes".
Mesmo com todas essas dificuldades passadas, Bruna assumiu que tem o desejo de dar um irmãozinho à Julio, porque acredita ser muito importante, assim como sua irmã é, mas revelou que sua prioridade agora não é crescer a família: "Quero dar um irmão para o Julio. Tenho uma irmã, a Natália, que acho fundamental na minha vida. Quando a gente era mais nova, brigávamos muito, mas hoje em dia não. É bom saber que sempre terá alguém por perto quando precisar e nos apoiar. Se eu pudesse, já teria outro bebê para ir criando junto de uma vez. A função é uma só, mas vou trabalhar primeiro. A minha prioridade agora é a carreira"