A atriz disse que acionou um advogado para buscar os culpados pelo crime
Paolla Oliveira viu seu nome ser relacionado a um vídeo de sexo na última terça, 02. O filme andou circulando na web e foi atribuído a ela. No entanto, era outra mulher.
No Instagram, a atriz postou fotos de algumas mulheres que se parecem com ela e se pronunciou: "Hoje me deparei com uma mentira circulando sobre mim. Supostamente eu estaria em um vídeo onde claramente não sou eu. Em dois minutos de pesquisa, qualquer pessoa que teve acesso a isso descobriria que não existe isso de supostamente. Não sou eu, é outra mulher, com nome e profissão já divulgados. Fim."
E continuou: "Todos os dias eu sou marcada em imagens de brincadeiras com pessoas falando que supostamente eu sou a Katherine Heigl ou a Rachel McAdams (como nessas imagens que postei). Dia desses até me compararam à modelo Coco Rocha em uma sessão de fotos. Mas são brincadeiras, não estão estampando páginas e sites da imprensa. Imagina se supostamente saísse por aí que eu ganhei um Emmy de Melhor Atriz por 'Grey's Anatomy', que supostamente eu fui nomeada ao Oscar por 'Spotlight', ou outras indicações por minha suposta participação em True Detective."
Paolla Oliveira ainda disse que é preciso ter mais responsabilidade ao espalhar alguma notícia.
"Esse boato que criaram a meu respeito acontece num momento em que a sociedade está mais atenta em combater todo e qualquer tipo de violência contra as mulheres. Seja contra mim ou contra qualquer outra. Então não vou me calar! A cada dia, nós somos vítimas de ataques físicos e virtuais que não podem mais ser tolerados em hipótese alguma", afirmou.
A atriz acionou o advogado Ricardo Brajterman.
Em seu perfil do Instagram, o profissional condenou a violência: "No Brasil (e no mundo) existe uma epidemia de crimes contra mulheres de todas as idades, na internet e fora dela; violência doméstica, violência psicológica... Infelizmente, mentiras como as que envolveram minha cliente já fizeram com que muitas mulheres/meninas tirassem sua própria vida. Por isso, é nosso dever combater esse tipo de agressão."