A influenciadora participou do Encontro e falou sobre os casos de agrassão do ex-marido
Nessa sexta-feira, 10, Patrícia Ramos participou do Encontro e desabafou sobre os casos de violência física que sofreu do ex-marido, Diogo Vitório.
Em outubro, Patrícia apresentou uma notícia crime contra o ex-marido pelos crimes de "estelionato sentimental, violência doméstica nas formas física, moral, psicológica e patrimonial, estelionato com falsidade ideológica, furto mediante fraude e perseguição".
No desabafo, a influenciadora afirmou que viveu em um relacionamento abusivo ainda no namoro e que isso progrediu para agressão física durante o casamento.
“Desde o namoro, eu já vivia um relacionamento extremamente abusivo. Eu já sabia que estava nessa situação, mas eu acreditava muito nessa mudança. Fui deixando o tempo passar e casei acreditando nessas promessas de mudanças”, contou.
Patrícia falou que pensou em denunciar Diogo, mas um conselho de um amigo a desencorajou: "Eu procurei um amigo e ele me desencorajou a fazer a denúncia. Ele dizia que ia passar, que era um momento de raiva, que ele ia mudar. E acabou que isso não aconteceu, infelizmente".
A influenciadora relembrou como foi o início do processo de divórcio: "Desde o ano passado, depois da minha festa de aniversário, a gente teve uma briga e ele me agrediu de novo. Ali eu decidi. Eu ainda não tinha coragem de pegar as minhas coisas e ir embora, mas eu já tinha no meu coração que tinha acabado".
"Ele não queria assinar o papel, a separação. Ele ficava me perseguindo, me rondando. Até que ele começou a pedir dinheiro para assinar o divórcio. Foi uma chantagem financeira", disse.
"Ele abriu uma conta no meu nome sem eu saber. Ele ficava com meu dinheiro. E quando eu descobri isso foi um dos motivos que fizeram eu ter força para denunciar", completou.
Patrícia ainda falou que Diogo tinha comportamentos estranhos durante as brigas, segundo ela, o ex-marido socava a parede e atirava objetos.
"Eu ficava com muito medo. E ele ficava super ofendido e falava que era um jeito de descontar a raiva. Mas falava: 'eu nunca vou fazer isso, eu nunca vou te agredir, eu nunca vou te bater'. E aí foi evoluindo. Começou com um grito, e aí depois um empurrão, depois um puxão de cabelo, depois um soco na cara", finalizou.