O número de mulheres que investem em ações no Brasil está crescendo. Segundo levantamento da B3, a Bolsa brasileira, em 2020 o número de investidoras pessoa física saltou 118%, mais do que o dobro, passando de 847 mil. Mas elas ainda são 26% do total. Os homens somam até a data da pesquisa 2,38 milhões.
O Brasil recentemente obteve uma alta de 0,75% na taxa básica de juros (SELIC), saindo de 2% a.a. (menor taxa da história) para 2,75% a.a. ainda bem abaixo dos patamares da máxima 14,25% a.a. em 2015.
Nesse cenário, os investimentos mais conservadores como Poupança, CDB, LCI entre outros, perdem atratividade, e em 2020 a inflação superou os rendimentos desses produtos, tornando negativo o poder de compra dos brasileiros.
A alternativa?
Bolsa de Valores.
A Bolsa de Valores possuem diversas modalidades, e o mais popular são as Ações, parte de empresas disponíveis para você investir, ser sócio, como por exemplo: Itaú Unibanco (ITUB4), Petrobrás (PETR4) e também Fundos Imobiliários (FIIs) que torna-se um meio alternativo do mercado imobiliário e na grande maioria das vezes com menor volatilidade.
Para Gabriele Cunha, corretora de seguros desde 2015, Sócia Proprietária da Clique Seguros (Representante Porto Seguro) o que falta para ingressar não só mais mulheres mas também mais brasileiros na Bolsa de Valores é a educação financeira.
Ela ingressou recentemente no mercado financeiro através do programa Conquista da Porto Seguro, faz atendimentos e direciona a melhor assessoria para fundos de investimentos, diversificando assim o dinheiro dos seus clientes.
Em 2020, na pandemia migrou uma parte dos seus investimentos para a Bolsa de Valores em Ações, e dessa forma foi possível obter uma rentabilidade acima do mercado, e otimizando sua renda.