O Sistema Único de Saúde e planos de saúde reconhecem que a cirurgia não é estética e, sim, preventiva
MÁXIMA DIGITAL Publicado em 03/03/2021, às 10h23
Na semana de saúde física e mental promovida pela Máxima Digital, trouxemos um assunto pouco comentado, mas muito importante: a remoção de pele da bariátrica.
Muitas mulheres se sujeitam a procedimentos como cirurgia de redução do estômago ou colocaçao do balão instragástrico que têm como objetivo a perda de peso, mas o problema não acaba quando as operações acontecem.
Com o emagrecimento demasiado, a pele passa a apresentar uma flacidez incômoda, na maioria das vezes. Nesses casos, a cirurgia plástica pode ser indicada para restabelecer o maior órgão do corpo humano.
PELE FLÁCIDA PODE SER PREJUDICIAL: POR QUÊ?
O excesso de tecido pode causar problemas com atrito de pele, resultando em dermatite e infecção de repetição, principalmente, no abdômen. E fora essa questão externa, ainda existem os malefícios emocionais, como os problemas relacionados à autoestima.
Por reconhecerem os riscos de saúde envolvidos, o Sistema Único de Saúde (SUS) e os planos de saúde cobrem a cirurgia de remoção da pele! A única missão do paciente é provar que o excesso de tecido tem influenciado negativamente em seu bem-estar.
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