Além de não proteger contra os raios ultravioleta (UV), o acessório pode aumentar o risco de lesões na pele. Entenda
Diane Neubüser Publicado em 13/01/2018, às 15h00 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40
Um estudo publicado pela revista acadêmica Photochemical & Photobiological Sciences revelou que o guarda-sol não é suficiente para proteger a nossa pele contra a ação dos raios UV e infrared (de calor). Mais: A falsa sensação de sombra fresquinha ainda pode aumentar o risco de queimaduras, já que não sentimos que a pele está sob ataque.
"Ir para a praia é como entrar em uma cama de bronzeamento gigante. A radiação não vem apenas na exposição direta ao sol, mas a areia e a água também refletem o UVA e UVB", explica a dermatologista Cláudia Marçal. Daí, mais uma vez a necessidade de aplicar protetor solar - mesmo quando não houver a intenção de ficar diretamente exposta sob o sol. Só assim para evitar o envelhecimento precoce da pele, lesões e até doenças como câncer.
Descubra qual é a tendência de maquiagem da São Paulo Fashion Week 2024
Descubra o perfume ideal segundo seu signo: librianos e escorpianos
Bruna Tavares é confundida com ladra de mesmo nome e se revolta: 'Vai tomar processo'
Chegou a primavera! Confira dicas para evitar o ressecamento durante a estação
Maria Venture explica o porquê decidiu abandonar a transição capilar
‘Days in Bloom’: Kiko Milano aposta em nova linha de produtos para primavera