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Empreender, sim, mas com cautela!

Um dos reflexos da crise econômica é o desemprego. E, para driblar essa condição, muita gente está apostando em abrir o próprio negócio

Texto: Marília Medrado Publicado em 29/08/2016, às 12h55 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

De acordo com os indicadores da Serasa Experian foram criadas 1.963.952 novas empresas no Brasil em 2015 — o que representa um crescimento de 5,3% em relação ao ano anterior. Se você está pensando em engrossar esse time, anote algumas recomendações...

Seja prudente: se foi demitida, coloque o dinheiro da rescisão numa aplicação conservadora, para ter uma reserva segura.

Aposte numa empresa de baixo investimento inicial: segundo a Serasa, 63% das novas empresas são do setor de serviços. Isso porque, nessa modalidade, os gastos para começar e o custo fi xo são mais justos, dando ao negócio chances de vingar.

Prepare o seu orçamento: enxugue os gastos, pois, num primeiro momento, não terá rendimentos vindos da empresa.

Registre-se no MEI: o sistema do microempreendedor individual regulariza a prestação de serviço e garante a contribuição à previdência, pagando menos impostos. Para se enquadrar, é necessário faturar no máximo até R$ 60 mil por ano e não ter outra empresa.


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