Segundo dados da Liga Anti-Difamação, os entrevistados revelaram que não se sentem seguros online
Máxima Digital Publicado em 12/05/2021, às 12h35
Não é de hoje que o termo cyberbullying rola nas redes sociais. A prática de comentários maldosos que ferem outras pessoas acontece diariamente nas plataformas online.
Esses comportamentos preconceituosos são ainda mais intensificados contra o público LGBTQIA+.
Segundo os dados da Liga Anti-Difamação, membros da comunidade relataram experiências de ódio e assédio online.
De acordo com o estudo, 64% dos entrevistados falaram sobre os ataques que sofrem nas redes sociais, em comparação com 46% dos muçulmanos, 36% dos judeus e cerca de um terço dos entrevistados negros, latinos e asiático-americanos.
O lado obscuro da internet mostra sua força contra esse público. Homofobia, bifobia, transfobia e diversos outros tipos de preconceitos são velados por perfis falsos, que atacam aqueles que pertencem à comunidade.
Um modo de combater o cyberbullying é conhecer seus direitos. Uma das alternativas é recorrer a métodos judiciais ou denunciar os comentários de ódio para a plataforma online.
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