Capa do Livro O Pulo da Gata - Reprodução/Editora Pasavento
Lançamento

'O Pulo da Gata': Livro reúne histórias inspiradoras de lideranças femininas e diversidade

Conheça “O Pulo da Gata”, livro com 17 histórias de lideranças femininas que enfrentaram desafios como preconceito e desigualdade

Katharina Brito sob supervisão de Isabelly Lima Publicado em 19/11/2024, às 15h19

No dia 26 de novembro, chega às livrarias pela Editora Pasavento “O Pulo da Gata: Histórias de Lideranças Femininas para Inspirar”. O lançamento será às 19h, na Livraria da Vila, no Shopping Cidade São Paulo.
 
A obra, escrita por Cibele Ribeiro Arnaldi, Raquel Borges Falcão e Soraya Borges dos Santos, reúne relatos de 17 mulheres que desafiaram preconceitos e barreiras para se tornarem líderes em um mercado ainda marcado pelo machismo e pela desigualdade de gênero.  
 
Com 240 páginas, o livro aborda temas como maternidade, assédio, identidade e sororidade, oferecendo um olhar plural e reflexivo sobre os desafios enfrentados por mulheres em busca de protagonismo.
 
Queríamos que o livro fosse um reflexo da diversidade feminina, abordando diferentes recortes e perspectivas de vida, para que cada leitora possa se identificar e se inspirar", explica Soraya Borges.  
 

Histórias de resiliência e transformação

 
Entre os relatos, destaca-se o de Luuk Luana, mulher trans que enfrentou o desconforto de esconder sua identidade para, posteriormente, conquistar uma posição de liderança em diversidade e inclusão.
 
Minha primeira inspiração veio de uma senhorinha forte e decidida [...] Ela me deu todo o apoio e me ajudou a criar outras competências", revela.  

 

A economista Ana Cláudia de Souza também compartilha sua jornada de superação. Como uma criança negra de periferia, ela encontrou na educação um espaço de empoderamento e igualdade.
 
A escola era um lugar onde eu conseguia me ver como qualquer outra pessoa", conta Ana, que hoje inspira outras mulheres a desafiar estruturas limitantes, diz ela.
 
A obra ainda traz o relato de Paula Giannetti, que encontrou na maternidade uma perspectiva única sobre equilíbrio entre carreira e vida pessoal.
 
Mesmo com 4 anos de idade, minha filha vai guardar essa data na memória", diz, referindo-se à decisão de priorizar a apresentação de balé da filha em vez de uma reunião de trabalho.  
 
Fernanda Chilotti reforça a importância da autoconfiança e do respeito às próprias raízes. Orgulhosa de sua identidade lésbica e religiosidade, ela afirma:
 
Falar quem a gente é trata-se de uma obrigação ancestral para quem está em lugar de privilégio".  
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