O músico britânico faleceu em outubro deste ano após cair da sacada do terceiro andar em um hotel em Buenos Aires; entenda o caso
Após dois meses da morte de Liam Payne, um dos ex-integrantes da boyband One Direction, a Justiça Argentina processou cinco pessoas envolvidas no ocorrido, três foram acusadas de homicídio culposo e outras duas de homicídio culposo e fornecimento de narcóticos.
Entre eles, Roger Nores, amigo que acompanhava o músico durante a estadia, e funcionários do hotel CasaSur Palermo, local onde ele estava hospedado quando aconteceu a queda fatal.
Segundo informações divulgadas pelo canal de notícias argentino Infobae, Nores está proibido de deixar o país.
O amigo de Payne estaria na lista de homicídio culposo por supostamente ter deixado o hotel cerca de uma hora antes do ocorrido, mas negou as acusações durante as investigações.
Em um documentário do TMZ, onde falou sobre a morte, afirmou, inclusive, que não havia nenhuma indicação da tragédia: "Eu nunca abandonei Liam. Fui ao hotel dele três vezes naquele dia e saí 40 minutos antes disso acontecer. Havia mais de 15 pessoas no saguão do hotel conversando e brincando com ele quando eu saí. Eu nunca poderia imaginar que algo assim aconteceria".
Além de Roger Nores, estão entre os acusados os supostos responsáveis pela venda de drogas ao cantor, Brian Nahuel Paiz e Ezequiel David Pereyra, o recepcionista chefe do hotel, Esteban Grassi, e a chefe de segurança Gilda Martin.
Liam Payne, de 31 anos, morreu em outubro deste ano após um acidente. O cantor caiu da sacada do terceiro andar de um hotel em Buenos Aires. De acordo com o resultado de um exame post-mortem, o músico morreu de múltiplos traumas e hemorragia interna e externa.