O conflito de gerações guia o enredo LGBTQIA+, onde Zélia conhece garotas mais jovens, experimenta algumas modernidades e reforça sua personalidade ao mesmo tempo em que a assume.
O filme é também uma homenagem às que vieram antes. Zélia vive Vange, uma motoqueira que pilota ao som de “Noite Preta”, um clássico de Vange Leonel, um dos mais importantes nomes do movimento lésbico brasileiro (muito além da novela “Vamp”).
Vange, a do filme, decide atravessar a ponte Rio-Niterói até uma festa lésbica, onde conhece quatro jovens que compartilham entre si o lar e os afetos. Um encontro de gerações LGBT+ delicado, enriquecedor e retrato de um dia-a-dia brasileiro, cheio de amores e dores.