Obra visual celebra a transcendência e liberdade pessoal, integrando música, dança e tecnologia avançada
A cantora e compositora Assucena lançou, no dia 18 de julho, o aguardado clipe de "Nu", uma obra visual que celebra a transcendência e a liberdade pessoal. Criado e dirigido por Lu Villaça, da Surreal Hotel Arts, e produzido pela Rube, "Nu" promete proporcionar uma experiência sensorial única e poética ao público.
O clipe explora a jornada da sombra à luz, apresentando diferentes casais em momentos íntimos que simbolizam a evolução da resistência inicial à entrega emocional e sexual. A narrativa visual é entrelaçada com cenas de dança e música, utilizando metáforas que representam a emancipação emocional e a aceitação pessoal.
A Rube trouxe para a produção de "Nu" um conjunto de ferramentas de engenharia visual e produção virtual, criando cenários detalhados através do Unreal Engine. Essas tecnologias permitiram a criação de ambientes visuais ricos e uma interação dinâmica entre os personagens e o cenário, elevando o padrão estético e técnico do clipe, oferecendo ao público uma nova dimensão de imersão e emoção.
“O uso da tecnologia foi essencial para dar vida à visão artística de Assucena e Lu Villaça. Com engenharia visual e produção virtual, conseguimos criar um ambiente que vai além do real, proporcionando uma experiência única ao espectador,” afirma Fernando Estorino, fundador e CEO da Rube.
A direção de Lu Villaça convida os espectadores a mergulharem profundamente no universo de Assucena, onde o corpo e a alma se encontram em uma dança eterna entre a luz e a sombra. A colaboração entre a Surreal Hotel Arts e a Rube resultou em uma obra que não apenas encanta visualmente, mas também provoca reflexões sobre o corpo como território político e a busca pela transcendência.
“'Nu' é uma celebração da liberdade e da aceitação pessoal. Com a direção sensível de Lu Villaça e a inovação tecnológica da Rube, conseguimos criar algo que realmente toca a alma,” declara Assucena. “Espero que o público sinta a mesma emoção que sentimos ao criar este trabalho.
Por Ezatamentchy