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LGBT / LGBTQIA+

Diva: Lady Gaga é eleita a celebridade que mais impactou jovens LGBTQIA+

A pesquisa recente realizada pelo YouGov revelou que Lady Gaga é a figura pública que mais impactou positivamente os jovens LGBTQIA+ no Reino Unido

Katharina Brito sob supervisão de Isabelly Lima Publicado em 09/10/2024, às 15h38

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A cantora Lady Gaga - Reprodução/Instagram/@ladygaga
A cantora Lady Gaga - Reprodução/Instagram/@ladygaga

O levantamento foi feito com mais de 500 britânicos LGBTQIA+ com idades entre 16 e 24 anos, que foram questionados sobre quais celebridades os ajudaram a se sentir mais confortáveis com sua sexualidade durante a adolescência, e a perceber que não estavam sozinhos.

Lady Gaga foi citada por 5% dos participantes, sendo a mais mencionada na pesquisa. Na sequência, apareceram o influenciador Daniel Howell, o atleta olímpico Tom Daley, o youtuber Phil Lester e o ator indicado ao Oscar Elliott Page. O top 10 foi completado por nomes como Troye Sivan, RuPaul, Chappell Roan, Tyler Oakley e Hayley Kiyoko.

No ano de 2011, a cantora vinha provando que sua presença na indústria musical não era passageira. Três anos após o sucesso estrondoso de seu álbum de estreia, 'The Fame', se  consagrando como uma figura excêntrica e inovadora, Gaga lançou seu segundo e mais comentado trabalho: 'Born This Way'.

O álbum, além de manter o estilo pop contagiante característico da cantora, tornou-se um verdadeiro símbolo de aceitação, com a faixa-título sendo rapidamente adotada com fervor pela comunidade LGBTQIA+.

Identificação dos jovens

Os jovens da época aproveitavam a se inspirar nessas divas pop, para terem coragem de se assumir e superar os desafios que iam encontrar ao longo do caminho, por conta do preconceito. Existia identificação por muitos elementos, as letras de músicas, posicionamentos políticos, entre outras semelhanças de que pessoas sentiam ao acompanhá-las.  

O estudo também destacou o papel significativo das redes sociais na vida dos jovens LGBTQIA+ britânicos. Mais da metade dos entrevistados (55%) afirmou que há uma forte presença de personalidades queer nas plataformas online, contrastando com a menor visibilidade em outras áreas, como figuras públicas (23%), televisão (10%), cinema (7%) e esportes (2%).