“Aprendi a acreditar em mim, a me desafiar, que é possível fazer diferença nesse país tão transfóbico e injusto."
Ezatamentchy Publicado em 01/07/2024, às 12h52
“Aprendi a acreditar em mim, a me desafiar, que é possível fazer diferença nesse país tão transfóbico e injusto. A arte tem me salvado e me possibilita ser mais sensível, humana e representar outras irmãs. Meu público se identifica e interage com as situações retratadas nos desenhos”.
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