"Deixa eu Colar" marca os 18 anos de carreira de Nathalia Bellar - Vanessa Pessoa/Divulgação
MÚSICA

Nathalia Bellar lança "Deixa eu Colar" em celebração ao amor livre

A cantora une forças com Guga Limeira e Carol Jongo em nova faixa dançante

Ezatamentchy Publicado em 26/07/2024, às 12h44

Nathalia Bellar lança a faixa "Deixa eu Colar", uma celebração da latinidade, do amor livre e da força do sagrado feminino. A música, fruto de uma parceria com Guga Limeira e Carol Jongo, tem produção musical de Hugo Limeira e traz uma fusão de influências afro-latinas e nordestinas.

"Deixa eu Colar" nasceu das trocas musicais entre Bellar e Guga Limeira. A vontade de Nathalia de incorporar mais da cultura latina em seu trabalho se uniu à criatividade de Guga e Carol. "Meu coração apontava para uma fase mais solar e dançante, e para o desejo de falar sobre a liberdade de amar quem se quer. Papeamos bastante a respeito de influências, referências, mercado, etc, e ele me mostrou algumas de suas criações. Uma delas, em parceria com a compositora mineira Carol Jongo. Fomos misturando versos e 'Deixa eu Colar' desabrochou", conta Nathalia.

A música é marcada por beats dançantes, percussões inspiradas no maracatu afro-nordestino e metais que remetem à música latina, compondo um mosaico sonoro característico da Nova MPB, inspirado também por artistas como Luedji Luna, Seu Jorge, Sara Tavares e Xenia.

Com letra sobre o encontro e o envolvimento romântico entre duas mulheres pretas, abençoadas por uma Deusa interior, a música retrata a força do sagrado feminino. "É também sobre empoderamento, sobre assumir os desejos mais íntimos e ir em busca de realizá-los", comenta Nathalia.

A estreia de "Deixa eu Colar" marca os 18 anos de carreira de Nathalia Bellar e chega com um videoclipe potente, cuja concepção artística foi feita majoritariamente por mulheres. O clipe, filmado nas ladeiras históricas de Olinda (PE) e no Centro Histórico de João Pessoa (PB), traz referências visuais às deusas da antiguidade, como Afrodite e Iansã, utilizando a maçã do amor como símbolo de encantamento e pertencimento.

"Estávamos alinhadas com a ideia de tratar desse amor quente retratado na música com delicadeza, pensando sempre no conceito da pele como espelho de todas as sensações e emoções", diz Bellar.

Por Ezatamentchy 

Leia também

Maya Massafera estreia nas passarelas nacionais em desfile de Gustavo Silvestre


Sofrência! Lucas Pretti aborda término LGBT+ em novo single 'Marlboro"


Diva: Lady Gaga é eleita a celebridade que mais impactou jovens LGBTQIA+


Sandra de Sá aparece seminua em Instagram ao lado da esposa


Cinemateca irá realizar premiére de documentário sobre imprensa LGBT+ no Brasil


Inclusão em eventos culturais: Como Dudu Barros está transformando a cena de Salvador