Muholi utiliza itens cotidianos para se adornar e criar personagens - Zanele Muholi/Divulgação
ARTE

Você precisa conhecer Zanele Muholi, nome bafo da arte queer

Artista sul-africana explora nova mídia para destacar visibilidade da comunidade LGBT+

Ezatamentchy Publicado em 30/07/2024, às 14h22

A artista e ativista visual sul-africana Zanele Muholi é um dos nomes mais legais da arte quuer do momento e a gente precisa apresentar essa diva para você. Ela atualmente está com uma nova exposição homônima no Southern Guild, em Los Angeles, Estados Unidos, onde seus autorretratos ganham forma em grandes fotografias e esculturas de bronze de grande porte.

Conhecida por utilizar a fotografia para educar o público sobre a comunidade queer por mais de duas décadas, Muholi agora expande sua arte para novas mídias. A exposição apresenta peças da série contínua de autorretratos "Somnyama Ngonyama: Hail the Dark Lioness" (2012–), onde Muholi utiliza itens cotidianos para se adornar e criar personagens, abordando temas como saúde, bem-estar e o status legal de pessoas LGBT na África do Sul.

 
 
 
 
 
 
 

 

As esculturas de Muholi, algumas envoltas em vestes clericais e outras representando úteros e genitálias, trazem questões de religião, anatomia e sexualidade, incluindo homossexual, à tona. A exposição também reflete sobre o legado de figuras como Frida Kahlo e Claude Cahun, reconhecendo a influência desses artistas em seu trabalho. 

"Zanele Muholi" estará em exibição no Southern Guild até 31 de agosto, oferecendo aos visitantes uma experiência imersiva com gravuras e esculturas que exploram as complexidades e a força da comunidade LGBT+. 
Por Ezatamentchy 

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