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Famosos / Premiação

Bia Brumatti comemora prêmio de “Eu Tenho Uma Voz” como Melhor Curta em Hollywood

A atriz Bia Brumatti celebrou o prêmio, destacando o impacto do projeto, que aborda o abuso sexual infantil e adolescente; conheça mais!

Katharina Brito sob supervisão de Isabelly Lima Publicado em 08/11/2024, às 15h34

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Atriz Bia Brumatti, Ivo Muller e Clara Verdier - Reprodução/Divulgação
Atriz Bia Brumatti, Ivo Muller e Clara Verdier - Reprodução/Divulgação

Entre os dias 4 a 7 de novembro, foi realizada uma noite marcante para o cinema nacional, o documentário “Eu Tenho Uma Voz”, disponível na Globoplay, foi premiado como Melhor Curta-Metragem no 17º Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles (LABRFF) 2024.

A atriz Bia Brumatti, que tem papel de destaque no projeto, celebrou com entusiasmo a conquista, ressaltando a importância e o impacto desse trabalho em sua trajetória artística.
O curta-metragem aborda com sensibilidade o tema do abuso sexual infantil e adolescente, propondo mais que uma narrativa cinematográfica: um chamado à conscientização e ao combate dessa problemática social.
“Eu Tenho Uma Voz” se estabelece como uma obra que transcende o entretenimento, funcionando como um agente de reflexão e mudança.

A conquista

Durante o festival, o filme se destacou entre produções que exploram questões universais com profundidade. Bia Brumatti, envolvida desde o início na criação do projeto, enfatizou a necessidade de tratar o assunto com responsabilidade.
“Este tema é tão denso e sensível que precisa ser considerado incansavelmente por nossa sociedade. Um tema muito importante! Que ao ser criado, toda uma equipe teve muito cuidado na construção”, afirmou a atriz.
A vitória em Los Angeles representa mais que um reconhecimento internacional; é um marco na carreira de Bia, refletindo seus ideais como artista engajada:
“Meu propósito sempre foi ter e ser voz como artista, levantando bandeiras e promovendo melhorias nesse mundo com tantas dificuldades”.
Nas celebrações, Bia compartilhou a alegria com os colegas de elenco e diretores Ivo Muller e Clara Verdier, reforçando a presença e relevância do cinema brasileiro em palcos internacionais.