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Famosos / Polêmica

Marcelo Falcão, ex-O Rappa, enfrenta embate na justiça por pensão de filha de 20 anos

A audiência aconteceu na última segunda, 24

Máxima Digital Publicado em 25/06/2019, às 17h18 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

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Marcelo Falcão - Reprodução/ Instagram
Marcelo Falcão - Reprodução/ Instagram

O cantor Marcelo Falcão, ex-integrante da banda O Rappa, enfrentou uma audiência na última segunda-feira, 24, no 18º Fórum da Vara de Família do Rio de Janeiro. 

Segundo o Blog do Leo Dias, o músico vive uma guerra judicial devido à pensão retroativa de sua filha, Ágatha Cristal Silveira, de 20 anos, que teve sua paternidade reconhecida de 2016.

A mãe da menina, Thiene Baltazar, entrou na justiça em 2008 para pedir pensão da filha. Após comprovar o laço sanguíneo, através de um teste de DNA, foi determinado ao cantor que pagasse 12 salários mínimos mensais para a menina, cerca de 12 mil reais. 

Entretanto, os advogados de Ágatha estão solicitando o aumento para 23 salários mínimos, além do retroativo desde o início da ação, que já acumulou em mais de um milhão de reais. 

"É um processo em segredo de justiça e, por essa razão, não posso dar detalhes sobre a causa, mas informo que se arrasta por onze anos em razão do réu protelar de todas as formas o andamento do feito evitando intimação, exame de DNA e, agora, interpondo todos os recursos possíveis para procrastinar o processo" disse o advogado de Agatha, Júlio Magalhães. 

Procurada pelo Blog do Leo Dias, a assessoria do músico emitiu uma nota de repúdio e esclareceu a situação: "As mensagens enviadas ao colunista Leo Dias, pela Sra. Thiene Balthazar, mãe de Agatha Balthazar, configuram repudiável desacato ao segredo de justiça, além de ofensas infundadas desferidas contra o Judiciário e ao exercício da Advocacia." 

"O cantor Marcelo Falcão aproveita a oportunidade para esclarecer que compareceu espontaneamente na audiência realizada ontem, assim como a todos os demais atos processuais, sendo que a demora do julgamento da ação tem como único motivo o fato da parte autora, representada por sua mãe a época, ter sido obrigada restaurar os autos do processo’’, completou a equipe.