Máxima
Busca
Facebook MáximaTwitter MáximaInstagram MáximaGoogle News Máxima
Famosos / Desafio

Mariana Xavier abre o coração sobre novo projeto: "Maior desafio da minha carreira"

Mariana Xavier dá vida à protagonista de 'Antes do Ano Que Vem', peça com direção de Lázaro Ramos

Máxima Digital Publicado em 30/01/2024, às 16h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Mariana Xavier abre o coração sobre novo projeto: "Maior desafio da minha carreira" - Instagram
Mariana Xavier abre o coração sobre novo projeto: "Maior desafio da minha carreira" - Instagram

Mariana Xavier está em um momento de encarar desafios. Dirigida por Lázaro Ramos e Ana Paula Bouzas, a atriz dá vida à protagonista de Antes do Ano Que Vem, peça escrita por de Gustavo Pinheiro.

No palco, a atriz se desdobra para dar vida a sete mulheres, que terão suas histórias conectadas através da Central de Apoio aos Desesperados, referência a atendimentos telefônicos voluntários que existem para tentar reverter situações que podem levar a medidas extremas.

O projeto contra a história de uma psicóloga do CAD que não aparece para trabalhar e deixa a função na mão de uma mulher, que não foi preparada para a função, mas administra com sabedoria popular as dores e delícias do próprio cotidiano, é quem acaba auxiliando as pessoas que estão do outro lado da linha em busca de ajuda, de um conselho, de um ombro ou apenas de alguém que as escute. Com sua "psicologia própria", hilária e impulsiva, ela assume a missão de mostrar a essas mulheres que vale a pena viver e que ainda dá pra ser feliz antes do ano que vem.

Mariana confessou que a peça pode ser considerada um dos grandes momentos de sua carreira.

"Um misto de excitação e medo: é o que toma conta de tanta gente na noite de réveillon e também o que eu sinto nesse momento, encarando meu primeiro espetáculo solo. 'Antes do Ano Que Vem' já é o maior desafio da minha carreira e prova que é possível fazer arte popular com qualidade e sensibilidade.", disse.

Ela completou: "Acredito na comédia como ferramenta não só de entretenimento, mas de crítica e reflexão. Acredito também no poder transformador da empatia e é através dela que esperamos que o público saia do teatro leve, afagado e um pouco transformado também.".