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Famosos / Revelações

Débora Nascimento relembra anorexia e revela como contará à sua filha sobre separação com José Loreto

Em entrevista ao canal da Thais Fersoza, Débora Nascimento fala sobre desafios pós-parto e anorexia

Máxima digital Publicado em 26/09/2019, às 16h02 - Atualizado em 02/10/2019, às 15h35

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Em entrevista ao canal da Thais Fersoza, Débora Nascimento fala sobre desafios pós-parto e anorexia - Reprodução/Instagram
Em entrevista ao canal da Thais Fersoza, Débora Nascimento fala sobre desafios pós-parto e anorexia - Reprodução/Instagram

Durante entrevista ao canal da Thais Fersoza, esposa de Michél Teló, na última quarta-feira, 25, Débora Nascimento compartilhou detalhes da sua vida pessoal.

A atriz relembrou da época que teve anorexia na adolescência, quando era modelo.

"Quanto mais magra eu ficava, mais trabalho eu pegava. Recebia elogio. Eu sempre fui uma mulher grande e fui definhando. Desmaiava, vivia desmaiando", contou ela. 

A artista revelou que viu uma de suas amigas morrer por conta da doença. "Uma amiga minha chegou a falecer. Foi muito difícil porque eu queria aquilo que ela tinha para mim. Fui ter consciência quando comecei a desmaiar na frente da minha mãe. Ela começou a me monitorar. Até hoje quando tenho algum momento mais crítico na vida minha mãe me liga para saber se estou comendo. Conversei com profissionais, mas o que contou muito para mim, foi o apoio dela, na minha vida", disse ela.

Durante o bate-papo, Débora também revelou sobre como pretende contar para a filha Bella, de um ano, o processo de separação com José Loreto, pai da menina. "Eu posso errar em várias coisas, mas o diálogo vai prevalecer lá em casa. Ela vai ter excesso de afeto e de diálogo. Vou conversar sobre tudo. Sobre minha separação, sobre minhas questões emocionais. Vou dizer: Sua mãe é forte, mas a força não significa dureza", declarou.

Ela também revelou que enfrentou alguns desafios após o nascimento da pequena.

"É uma melancolia, uma tristeza. Passei por um período melancólico, triste, sem entender. É uma entrega. A troca que existe é a urgência. Urgência de cuidado. Você fica em prontidão e tem que lidar com aquela imersão. Minha mãe veio para o Rio, depois tive que chamar uma enfermeira porque tive necessidade grande", falou.