O Banco Mundial optou por romper a ajuda financeira à Unganda após uma lei homofóbica
O Banco Mundial tomou uma importante sobre Uganda.
A instituição anunciou que a que a Lei Anti-Homossexualidade vai contra seus princípios e valores, portanto os novos financiamentos públicos para o local até que ele possa assegurar que os projetos apoiados no país não discriminem as minorias sexuais e de gênero.
No país, a Lei Anti-Homossexualidade impõe prisão perpétua e pena de morte para casos de homossexualidade agravada, como eles definem.
Yoweri Museveni, presidente de Uganda, detonou a decisão da instituição e acusou o Banco Centrar de usar recursos financeiros para pressionar o governo.
"É, portanto, lamentável que o Banco Mundial e outros atores ousem querer nos coagir a abandonar nossa fé, cultura, princípios e soberania, usando dinheiro. Eles realmente subestimam todos os africanos", disse o presidente em uma declaração.
Ele ainda afirmou que o país não cederá e que Uganda possui outras fontes de renda.
Após o comunicado oficial do Banca Mundial, o Ministério da Saúde de Uganda, um dos projetos que recebe auxílio financeiro, reafirmou a importância de não negar serviços de saúde à população. Em um comunicado, eles afirmaram que os profissionais de saúde não devem discriminar os indivíduos que estão em busca de ajuda.