SINTOMAS“As primeiras manifestações são febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça e muscular, náuseas e vômitos”, explica a infectologista Célia Canuto, do Hospital Vida’s (SP). Em casos graves, a pessoa pode desenvolver icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos), hemorragia e até insuficiência de órgãos. “No geral, a maioria dos pacientes não graves se recupera bem e adquire a imunização contra a doença”, diz.
VACINA
De acordo com os especialistas, não há motivo para alarde. “Devem ser imunizadas apenas pessoas que moram em áreas de risco ou que forem viajar para esses locais. São eles: Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Santa Catarina, Bahia, Mato Grosso, Tocantins e Distrito Federal”, diz o clínico e homeopata Roberto Debski* (SP).
PREVENÇÃO
O uso de repelentes é eficaz para evitar a contaminação, que ocorre pela picada dos mosquitos Haemagogus ou Aedes aegypti.