Segundo a especialista Natalia Beauty, o rosto do brother possui uma nanopigmentação mal executada na boca e evidencia busca pelo visual “perfeito”
Diego Hypólito tem sido um dos protagonistas do BBB 25, não apenas por sua personalidade intensa e figurinos chamativos, mas por um detalhe que virou pauta nacional: seus lábios excessivamente pigmentados e sobrancelhas extremamente artificiais.
O visual duvidoso gerou um debate acalorado sobre procedimentos estéticos, com muitas pessoas questionando o que, de fato, teria acontecido com boca do atleta. A resposta? Uma micropigmentação mal executada.
Para Natalia Beauty, referência em nanopigmentação labial e sobrancelhas, o caso de Diego é um exemplo clássico do que não fazer. “A cor dos lábios ficou artificial, destoando completamente da harmonia facial dele. O procedimento deveria suavizar e valorizar os traços, mas, nesse caso, aconteceu o contrário. Além disso, a sobrancelha está igualmente comprometida, com um design que não favorece sua expressão”, afirma a especialista.
A polêmica só cresceu quando comparações começaram a pipocar nas redes sociais, associando os lábios do ginasta à famosa “boca rosa”, efeito exagerado e ultrapassado na estética moderna e, também, muitos internautas perguntando se ele tinha feito na Natalia Beauty, o que não aconteceu.
Para Natalia, o erro pode estar tanto na técnica quanto na execução. “A nanopigmentação labial bem-feita deve respeitar a estrutura natural dos lábios, proporcionando um efeito saudável e sofisticado. Infelizmente, o que vemos aqui é um resultado grosseiro e artificial”, pontua.
A repercussão desse caso traz à tona uma questão urgente: até que ponto a busca pela transformação estética está sendo guiada pela técnica correta e não apenas pela promessa do “instantâneo”? Segundo Natalia, procedimentos como a micropigmentação não podem ser tratados como tendências passageiras ou soluções rápidas sem critérios.
Ela explica que há uma ciência por trás da cor, do desenho e da técnica, e qualquer desvio pode comprometer não apenas a aparência, mas a autoestima e até a saúde do paciente.
“Por trás de cada rosto há uma história, uma identidade, uma expressão única. E a estética não deve apagar isso — deve potencializar. Quando um procedimento deixa de respeitar a individualidade e se torna apenas um traço genérico, exagerado e sem harmonia, ele falha em sua principal missão: valorizar a beleza real, e não a fabricar de forma artificia”, finaliza Natalia Beauty.