“A Última Sessão de Freud” traz o pai da Psicanálise às vésperas do conflito bélico e com a língua afiada para cima de C. S. Lewis
O médico austríaco Sigmund Freud revolucionou o mundo e jogou na cara das pessoas que elas tinham desejos – e não adianta negar. A 2ª Guerra Mundial também, de outra maneira, transformou o mundo. “A Última Sessão de Freud” é um filme que traz o pai da Psicanálise (vivido pelo mestre Anthony Hopkins) às vésperas do conflito bélico e com a língua afiada para cima de C. S. Lewis (Matthew Goode), o criador de Nárnia.
O pai de Nárnia é católico, irlandês e cheio de certezas construídas ao longo da vida pela sociedade. Freud tem a língua ferina e em duas frases, no máximo, desmonta um mito de séculos. Genial. Ser homossexual é algo comum, LGBT+ é diversidade humana, defende o médico, ofendendo o escritor – e provocando.
Não é nem de longe algo equivalente a uma sessão de terapia, mas já dá várias pistas sobre como a Psicanálise é uma aliada da felicidade – principalmente para a comunidade LGBTQIA+. Disponível na Max, Amazon Prime, YouTube, Google Play e Apple TV.
Por Ezatamentchy