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LGBT / PARADAS

Caminha Lésbica e Bissexual de SP mantém pura a chama do protesto

Sem ter sido engolida por marcas, Caminhada manteve em 2024 o clima de luta, força e poder da mulher

Ezatamentchy Publicado em 03/06/2024, às 16h47

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Por mais um ano, se mostrou o evento que ainda mantém acesa e pura a chama do protesto - Hélio Filho
Por mais um ano, se mostrou o evento que ainda mantém acesa e pura a chama do protesto - Hélio Filho

“Pelo Fim do Lesbocídio e Bifobia. Justiça por Carol e Luana” foi o tema neste ano da 22ª Caminha Lésbica e Bissexual de São Paulo, realizada na capital paulista no sábado, 1 de junho, com saída da Praça da República. Por mais um ano, se mostrou o evento que ainda mantém acesa e pura a chama do protesto.

Sem ter sido engolida por marcas e parcerias comerciais, a Caminhada manteve em 2024 o clima de luta, força e poder da mulher sem abaixar a cabeça para condições de contratos com empresas. Enfileirou discursos potentes de ativistas representando a diversidade feminina, que é PCD, negra, indígena, mãe e muito mais.

Um dos maiores ícones LGBT+ da atualidade, a deputada federal Erika Hilton fez um discurso contundente sobre a necessidade de todas as letras da sigla se unirem, fazerem uma atuação uníssona. Ela ainda alertou sobre a ameaça do radicalismo que tenta afastar mulheres trans deste movimento (veja acima).

A trilha sonora ficou por conta da linda e sonora união das baterias dos blocos carnavalescos Maria Spataão, Siga Bem Caminhoneira e Siriricando, que percorreram ainda a Avenida São Luiz, o Largo do Paissandu e o Largo do Arouche.

Por Ezatamentchy