Enorme base de fãs gays com certeza se identificou com a trajetória dessa diva
A grife francesa Christian Dior divulgou hoje, 30 de julho, a preparação do bafônico, icônico e inesquecível vestido que a deusa Céline Dion usou na abertura das Olimpíadas 2024, em Paris – a mais queer de todas. Com pérolas, longo, divino como a cantora que o usou – e de um dos maiores ícones LGBT+ que a gente quer falar.
O mundo inteiro acompanhou a literalmente dolorosa doença de Celine, diagnosticada com a JJ. Corajosa, humana, ela se deixou filmar durante as crises, onde chora de dor, treme, não consegue se mover e comove todo mundo – com sinceridade, sem filtros.
Em uma entrevista à televisão, mostra à repórter como está sua voz, desafinada, terrível, o que a faz chorar, ter vergonha, mas talvez nunca se questionar. Porque a cantora que encerrou a cerimônia de abertura mais LGBT+ da história merece, ela mesma, uma medalha de ouro.
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Na mesma entrevista, disse, chorando, que voltaria aos palcos mesmo se tivesse que gesticular em vez de cantar. Celine não apenas se recuperou, fez questão de não utilizar playback em uma apresentação histórica e inesquecível – uma inspiração para sua enorme base de fãs gays.
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Se já era uma diva LGBT+, se já era respeitada mundialmente, se já era uma deusa na Terra, Céline se tornou inquestionável. Todo homossexual vai olhar e dizer: eu também já tive que me levantar, juntar minhas forças e arrasar. A gente tem que vencer todos os dias.
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Sobre o vestido, a Dior provocou: “Desde a técnica 'zaganella' aplicada pelos conceituados artesãos da Chanakya School of Craft até entrevistas com fãs, tenha uma rara visão dos bastidores da #DiorCouture do vestido que adornava um dos ícones mais indiscutíveis do mundo”.
Por Ezatamentchy