DJ lésbica enfrenta ataques após participação em evento interpretado erroneamente por críticos conservadores
Barbara Butch, uma DJ lésbica que participou da cena drag queen na cerimônia de abertura das Olimpíadas, a mais LGBT+ de todas, registrou uma queixa à polícia após receber ameaças de morte, tortura e estupro.
As ameaças ocorreram após a cerimônia ser criticada por especialistas de direita, políticos conservadores e figuras cristãs, que alegaram que um segmento drag teria zombado da Última Ceia de Leonardo da Vinci.
O diretor artístico Thomas Jolly explicou que o número era, na verdade, uma homenagem a um festival pagão em celebração ao deus grego da fertilidade, do vinho e da folia, Dionísio.
Jolly afirmou: “Dionísio está presente porque é o deus da celebração na mitologia grega, além de ser o pai de Sequana, a deusa do Rio Sena.” Ele esclareceu que a referência era uma ode ao vinho, uma das joias culturais da França.
Por Ezatamentchy