Pedro Rangel é o primeiro homossexual a ser primeiro-ministro em um dos braços fortes do Vaticano
Um dos epicentros da repressora Igreja Católica e braço forte (até hoje) do Vaticano, Portugal fez um silêncio ensurdecedor sobre o fato de que é um país atualmente liderado por um homem gay. Até 27 de agosto, é o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, quem dá as cartas.
Depois de ter sido ameaçado por quem acha que ser quer é algo ruim, em 2021 o ministro se assumiu. Ele lidera Portugal no cargo temporariamente, enquanto do afastamento do titular Luís Montenegro.
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Portugal silenciou na mesma situação em que a França também teve esse fato, quando Gabriel Attal ocupou o Hôtel Matignon. O país que colonizou o Brasil e escravizou pessoas também comentou quando Leo Varadkar ascendeu ao lugar de primeiro-ministro na Irlanda.
Mas Portugal continua sendo, ao lado da Espanha, a sobrevida do poder do Vaticano – sempre voltado contra os LGBTQIA+.
Por Ezatamentchy